domingo, 22 de novembro de 2009

Informação nas Empresas



Vídeo sobre a importância da troca de informação por Pedro Mandelli.

Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=MuTb09vI4ik

sábado, 21 de novembro de 2009

O líder e seu papel como gestor de mudanças


Há um tema no meio corporativo que sempre rende exaustivas análises, comentários e elucubrações: mudanças!
Por mais que se escreva, fale e teorize sobre o tema há quem ainda não consiga lidar de forma positiva com as mudanças. O fato é que no mundo dos negócios, mais do que nunca, é necessário possuir um grande poder de adaptação às mudanças. Historicamente sabemos que o homem é um ser em transição. Vivia nômade em busca de alimento e abrigo. Parece que nos dias atuais ele vem resgatando sua essência e proporcionando, para o desespero de muitos, grandes transformações na forma de pensar, agir e interagir com o próprio meio.
Se a mudança é inevitável e já faz parte da história humana, porque, ainda assim, há quem tenha tanto medo? Tenho certeza que você já se fez esta pergunta diversas vezes. Sei também que já ouviu e leu outras tantas. A resposta, no entanto, é simples e complexa. Confundi? Pois é isso mesmo que os processos de mudança causam em nossas vidas: uma sensação de dualidade. Tudo isso porque o que está envolvido são nossas emoções. Por mais racional e lógica que seja a pessoa ela sentirá medo e receio daquilo que desconhece. Para alguns isso é um estímulo e por isso arriscam mais. Para muitos isto paralisa. Parece um anestésico. O medo se apodera e faz com que suas reações sejam de resistência.
O resultado mais comum no mundo corporativo é visto naquelas pessoas que só interagem com os colegas do próprio departamento. O receio de não ser aceito impede a socialização. Esse processo de encasulamento vai tomando uma proporção cada vez maior e se complica ainda mais quando atinge a área de recursos humanos. Em minha história profissional conheci mais pessoas resistentes a mudanças dentro deste departamento. Parece incongruente... e é. As pessoas que deveriam ser verdadeiros agentes de mudanças em muitas empresas fazem o oposto. Impedem o desenvolvimento de novos valores corporativos. Distanciam-se das pessoas. Agem de forma contrária ao progresso da organização. É óbvio que não são unanimidade. Ainda bem! Lembro-me de trabalhar com um profissional que era exatamente o oposto. Ativo, cheio de idéias e com muita vontade de transformar. O primeiro impacto após sua contratação foi de pânico. Ele mexia no status quo. Alterava aquela sensação de equilíbrio conquistada por um longo período. Muitos torceram por sua demissão, mas acabaram demitidos.
No mundo corporativo nos deparamos com tantas histórias semelhantes. Perguntamos a nós mesmos como fazer para evitar danos à cultura organizacional. Mudar é preciso. Isto é mais do que um fato, uma necessidade. O que faz a diferença é a forma com que se introduz este tema na organização. Destaco a seguir duas ações fundamentais para que o impacto das mudanças e sua eventual resistência sejam minimizados ou até mesmo excluídos.
O primeiro passo é promover uma reflexão junto aos funcionários sobre o assunto. Culturalmente, um dos maiores receios das pessoas está relacionado a segurança. Por mais criativo que seja o nosso povo para encontrar meios de subsistência, perder o emprego ainda está no topo da lista das grandes ameaças. Quando surgem rumores de que a empresa fará algum tipo de mudança, pronto... lá vem demissão! Mesmo que isso não seja verdadeiro, a desconfiança já se estabeleceu, e esse é o primeiro passo para a queda na produtividade. A organização que estabelece um processo de comunicação interna efetivo entre diretoria e funcionários tem grandes chances de minimizar o impacto dos boatos. Portanto, comunicar é preciso! Use de todas as formas para tornar claros os rumos da organização, os projetos em andamento, a visão.
É preciso envolver as pessoas. Esta é a outra ação fundamental para o gerenciamento das mudanças. Lembro da história de uma empresa que precisava implantar o uso de uniforme em todas as unidades. No passado ocorreram algumas experiências negativas, pois os funcionários sentiam-se obrigados a usar e simplesmente “esqueciam”. Com base nesta experiência desastrosa analisaram onde haviam falhado e tentaram de uma nova maneira. Um dia o presidente convocou uma reunião com a diretoria e ao final dela todos os diretores saíram trajando os novos uniformes. E assim vestiram-se todos os dias, por duas semanas. Nova reunião, agora com os gerentes e mesma coisa: todos vestindo uniformes. Outra reunião, desta vez com os supervisores, e mais algumas semanas quando presidência, diretoria, gerência e supervisão estavam devidamente uniformizados. Passado pouco mais de um mês os funcionários sentiram-se “afrontados” e solicitaram uma reunião com o presidente, que prontamente aceitou. Os funcionários alegavam que se sentiam excluídos, pois só a chefia tinha direito a usar uniforme. Eles reivindicavam o uso de uniforme para todos os funcionários da empresa. Foi o que ocorreu!
A moral desta história é que qualquer mudança na estrutura de uma organização altera a forma de ação das pessoas. Essas mudanças podem estar relacionadas a implantação de nova tecnologia, de processos, de máquinas, de relações internas, ao cardápio do restaurante ou ao sistema de alimentação, com o estacionamento, ao local da empresa e vai por ai afora. Isso tudo implica na forma como as pessoas deverão ser geridas. Assim, a capacitação dos gestores para lidar em um mundo de mudanças é fundamental para o sucesso organizacional. Se o próprio gestor não lida positivamente com a transição como ele poderá estimular seus colaboradores? É fato que não se conquista esta habilidade da noite para o dia. É preciso tempo. Mas tempo é o que primeiro se esvai quando falamos em mudanças. Tudo está cada vez mais rápido, dinâmico e urgente. Por isso mesmo é crucial o trabalho preventivo junto ao grupo gerencial e posteriormente ao grupo de funcionários.
É preciso entender que os motivos que levam as pessoas a resistirem às mudanças são muitos e não estão apenas relacionados a algo que pode prejudicá-las. As pessoas resistem também a mudanças que podem beneficiá-las a longo prazo. Este é o grande desafio dos líderes e gestores. Suplantar suas próprias resistências e promover um ambiente favorável ao desenvolvimento de novas atitudes, ações e transformações.

Fonte: http://www.administradores.com.br/artigos/o_lider_e_seu_papel_como_gestor_de_mudancas/845/

domingo, 15 de novembro de 2009

Livro de Gestão da Informação


Gestão da informação nas organizações – Como analisar e transformar em conhecimento informações captadas no ambiente de negócios

Para enfrentar a competitividade em nível global, as organizações precisam investir em um sistema eficaz na busca e na disseminação de informação. Acreditando nessa premissa, Wilson Martins de Assis mostra meios para se analisar e transformar em conhecimento informações captadas no ambiente de negócios. Com a proposta de acenar para o caráter estratégico da informação no meio empresarial, ele trata dos mecanismos de mapeamento das necessidades de informação de uma organização, das técnicas de captação dessas informações e dos instrumentos de análise e de difusão delas no âmbito organizacional.
Quais são os parâmetros a ser considerados para se propor uma metodologia para o desenvolvimento de produtos de informação para as organizações? Essa é uma das questões norteadoras deste livro, tecido sobre o diálogo entre gestão da informação e disseminação de conhecimento, importantes insumos aos modelos de gestão das organizações que pretendam superar os desafios do atual ambiente empresarial.
Voltado para públicos e organizações que tenham interesse em acompanhar e analisar o ambiente de negócios por meio de uma visão integrada e do uso racional dos produtos de informação, este livro mescla uma enriquecida pesquisa teórica com um leque de exemplos práticos que tornam a leitura prazerosa e produtiva.

sábado, 14 de novembro de 2009

Curso de Gestão da Informação

Em qualquer empresa, é indispensável para o seu bom funcionamento a gestão da coleta, processamento, armazenagem e distribuição de informações internas e externas. O profissional ideal para realizar essas funções é o profissional formado em Gestão da Informação.

O gestor da informação é capacitado para lidar com a produção de qualquer tipo de informação. Ele é responsável também pela pesquisa, o levantamento e a análise de dados importantes para a organização da informação de uma empresa. Dentro da empresa, o profissional de Gestão da Informação faz também a análise da disseminação da informação para atingir satisfatoriamente o maior número de pessoas.

Habilidades

Quem faz essa graduação fica apto a atuar na identificação de problemas e na proposição de soluções vinculados à coleta, seleção, processamento, armazenagem, distribuição, avaliação e uso de informações, tanto para indivíduos quanto para grupos nos mais variados ambientes (empresas públicas e privadas ou ONG’s).

Acima de tudo, esse profissional trabalha com conhecimentos, dados e documentos, peças importantes para a correta circulação de informações em uma empresa, sua eficaz comunicação e o alcance de metas.

Mercado de Trabalho

No mercado de trabalho (que necessita cada vez mais deste profissional) pode atuar como assessor e analista de informação em empresas de diversos setores e em organizações de vários segmentos. O gestor de informações pode trabalhar também com planejamento e pesquisa da necessidade, do uso e do aproveitamento da informação; criação e aperfeiçoamento de bancos de dados; colaboração na elaboração de estratégias e projetos organizacionais; e serviços de consultoria de assessoria.

O Curso

O curso de graduação em Gestão da Informação tem 4 anos de duração e algumas das disciplinas cursadas são: Tecnologia da Informação, Processamento da Informação, Contexto, Fontes e Informação, Pesquisa em Informação, Administração e Usuários/Clientes.

Instituições

As instituições que oferecem essa graduação (que também pode ser encontrada como Ciência da Informação e da Documentação) no Brasil são:

Região Sudeste
Minas Gerais: PUC-MG (Belo Horizonte).
São Paulo: USP (Ribeirão Preto).
Região Sul
Paraná: UFPR (Curitiba).

Fonte: http://www.vestibular.brasilescola.com/guia-de-profissoes/gestao-informacao.htm

domingo, 8 de novembro de 2009

Gestão de Serviços de Informação - O que é ? - Yara Rezende



Vídeo de Iara Rezende, sobre Gestão da Informação.

Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=tN3jB2e_9PQ&feature=related

sábado, 7 de novembro de 2009

O que é Gestão da Informação?


A Gestão da Informação é um processo que consiste nas atividades de busca, identificação, classificação, processamento, armazenamento e disseminação de informações, independentemente do formato ou meio em que se encontra (seja em documentos físicos ou digitais).

Seu objetivo é fazer com que as informações cheguem às pessoas que necessitam delas para tomar decisões no momento certo. A gestão da informação, não necessariamente envolve todas as etapas citadas, muito menos nesta ordem. Resumidamente, tais etapas consistem em:

busca – escolha de fontes de informações confiáveis que se enquadrem nos critérios de qualidade da informação definidos pelo profissional da informação junto ao cliente (ou usuário);

identificação – utilizar informações relevantes que atendam as necessidades do cliente (ou usuário);

classificação – agrupar as informaçãos de acordo com as características e propriedades identificadas, para facilitar o tratamento e processamento;

processamento - tratar a informação, adequando-a ao melhor formato para facilitar o seu uso e compreensão;

armazenamento – utilizando-se técnicas de classificação e processamento, armazenar as informações para facilitar o seu acesso quando necessário. Obs: esta etapa somente é realizada quando há um propósito especificado, pois muitas vezes a informação é de uso imediato e perde seu valor quando não utilizada no momento certo.

disseminação – consiste em fazer com que a informação chegue a quem dela precisa no momento certo.

Realizar a Gestão da informação é papel de uma profissão específica, de pessoas que tenham competências necessárias para tal atividade. É comum encontrar em organizações, pessoas que exercem tais atividades e têm as mais diversas formações, tais como: administração, informática, engenharias, ciências econômicas, entre outras. Porém, existem profissionais com formação específica para trabalhar com a gestão da informação (seja em parte ou em todo o processo) e que dominam os aspectos inerentes à informação – são os profissionais da informação. Pode-se identificar algumas destas formações: biblioteconomia, ciência da informação; documentação; gestão da informação; comunicação social; informática; arquivologia; entre outras.

Fonte: http://comunicacaochapabranca.com.br/?p=179

domingo, 1 de novembro de 2009

Gestão

Gestão é sinônimo de Administração. Gerir, assim como administrar, tem a ver com todo o controle e ações propostas envolvendo um conjunto que pode envolver pessoas, empresa, produtos, serviços, clientes. Gerir é conseguir controlar com eficiência, ou busca-se isso. O termo começou a ter muitas derivações, algumas totalmente dentro do conceito de administração, outras que são neologismos, ou seja, criação de novos termos a partir de outros já existentes.

Fonte: